Desde a Primeira Revolução Industrial, a automatização tem sido um dos grandes objetivos de qualquer negócio. No momento em que uma máquina passa a realizar a tarefa de um humano, garantimos que aquele processo se tornará mais consistente, mais confiável e mais eficiente.
Mais recentemente, tivemos a chegada da Quarta Revolução Industrial a partir do avanço da digitalização. Desde o final da década de 1990, vimos a aplicação de inteligência artificial, robótica e correlatos em diversas indústrias e como isso possibilitou o surgimento de inúmeras novas tecnologias, de celulares a carros autônomos.
Dito isso, a automatização não é uma panaceia.
Apesar de todos os benefícios já citados, remover humanos de uma tarefa pode piorar significativamente a sua qualidade. Como exemplo, basta citar as consequências gravíssimas que erros em sistemas de reconhecimento facial têm causado nos últimos anos.
Precisamos, portanto, identificar oportunidades de automatização que ao mesmo tempo facilitem o trabalho dos envolvidos e não causem consequências negativas para o negócio.
No mundo do Direito temos uma gama enorme de tarefas que podem ser automatizadas. Apesar de o trabalho do advogado em si ser insubstituível, várias de suas atribuições diárias são repetitivas e monótonas: acessar sistemas de tribunais, ler diários oficiais, preencher planilhas com dados de processos, dentre muitas outras.
Esse tipo de tarefa, ou seja, afazeres que gastam muito tempo e que não exigem diretamente conhecimento jurídico, são ideais para automatizar. Um robô que baixe processos, raspe diários oficiais e agregue as informações encontradas em uma tabela consistente é capaz de aumentar muito a produtividade de um time de advogados. Além do aumento da qualidade dos dados coletados, os advogados também poderão concentrar seus esforços em tarefas mais importantes e mais complexas; o ganho da automatização bem feita é dobrado.
Para identificar oportunidades de automatização no seu escritório ou departamento jurídico, entre em contato conosco!