Criar e fazer a manutenção de robôs de automatização requer bastante conhecimento técnico e fluência em uma linguagem de programação. Mas, mesmo que você não seja a pessoa que irá operacionalizar essa técnica, ainda assim, é importante saber como algumas tecnologias funcionam, para que se tenha cada vez mais autonomia e conhecimento, seja para contratar serviços ou apenas para entender possibilidades e limitações.
Por isso, hoje você vai saber um pouco mais sobre:
- O que são e como funcionam os robôs de automatização?
- Por que são utilizados na área jurídica?
O que é um robô de automatização?
Uma combinação de funções e comandos, implementados através de uma linguagem de programação, que automatiza tarefas repetitivas e manuais, e pode ser configurado para executar ações específicas em um determinado momento ou em um intervalo de tempo.
De forma prática, quando olhamos para a parte “interna” de uma automatização, isto é, no ambiente de desenvolvimento, nos deparamos com uma tela parecida com essa:
Cada código representa um comando, onde o computador é ensinado a fazer determinada tarefa e repeti-la pelo período ordenado. Na prática, o nome dado a estes scripts são chamados de “algoritmos”.
Mas, afinal, por que se utilizar desta tecnologia na área jurídica?
A resposta pode ser simples: se desafogar de tarefas repetitivas e possibilitar o acesso a novas informações melhorando o desempenho de suas atividades.
Atualmente, é possível ter acesso a diversas soluções de tecnologia para o universo jurídico que usa a automatização como base. Se você possui atualizações recorrentes em seus sistemas de gestão, por exemplo, é porque por trás dele há uma configuração de automatização, um algoritmo. Ou se você usufrui de um dashboard com dados dos tribunais de justiça, é porque além de um robô de captura de dados, também existe uma automatização para que os dados sejam armazenados a cada intervalo de tempo definido.
Hoje, análises e dados em volume, robôs de automatização, robôs de captura, entre outras tecnologias, dão suporte também aos operadores do direito como uma aliada sem substituir a necessidade do profissional.
